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Foto do escritorVictória Profirio

Na saúde, conectividade é mais importante do que imaginamos

Redes estáveis significam menos riscos à continuidade dos processos, impedindo que instituições médicas sofram com prejuízos imensuráveis 


Por Dalton Miranda 

 

Hoje, a conectividade é um fator crítico para setores importantes de nossa sociedade. Em escalas e designações distintas, o acesso à internet superou categoricamente qualquer estigma de ferramenta secundária para assumir um grau elevado de relevância no funcionalismo público e privado. No campo do entretenimento, realizamos, costumeiramente, a compra de ingressos em sistemas online responsáveis por milhões de acessos. No dia a dia, o hábito de se pedir comida por aplicativos digitais também é uma constante. Enfim, ter uma conexão de rede estável e veloz é um reflexo dos tempos que vivemos. 

 

Mas se tomarmos o exemplo específico da saúde, personificada por hospitais, laboratórios, consultórios, entre outras instituições médicas, o tema ganha tons ainda mais complexos, pelo fato de observarmos uma dinâmica operacional incidente sobre a vida humana. Em outras palavras, para além de simplificar etapas e otimizar processos, nesse contexto, a conectividade também tem função cívica, contribuindo de forma decisiva para um sistema de comunicação que contemple a saúde e o bem-estar coletivo.  

 

Portanto, mantendo essa linha de raciocínio, é altamente preferível que gestores da área optem por soluções que fortaleçam as redes utilizadas, em prol de benefícios que circundam a rotina operacional e impactam a gestão em sua totalidade. Alguns pontos, sem dúvidas, merecem destaque. 

 

Sem brecha para erros: saúde precisa de estabilidade (e o trunfo do Link Dedicado) 


Colocado o imediatismo por redes estáveis e serviços de internet condizentes com a realidade do setor médico, o próximo passo é identificar ferramentas capazes de materializar esse objetivo. Enquanto alguns fatores devem ser pautados, como os valores de investimento, localizações geográficas e condições estruturais, entendo ser um ponto de comum entendimento que o Link Dedicado de alta performance desponta como uma das possibilidades mais atrativas, por unir aspectos de qualidade, estabilidade e velocidade. 

 

O Link Dedicado funciona como um modelo de conexão corporativo de uso exclusivo do usuário, fornecido, principalmente, por provedores de Telecomunicações. À primeira instância, um de seus maiores diferenciais está justamente nesse quesito de exclusividade, em contrapartida a redes de banda larga cuja infraestrutura é compartilhada por diversas pessoas ou empresas. No que diz respeito à eficácia, o serviço apresenta uma velocidade muito mais consistente, possibilitando a transferência de dados em grande escala e um ritmo produtivo sem interrupções – ou seja, processos e atividades que dependem do acesso à internet terão o aporte de uma conexão de alta confiabilidade. 

 

Para hospitais e outras organizações médicas, escolher um Link Dedicado como ferramenta de rede é uma questão de resguardar operações e o próprio relacionamento com os pacientes. Hipoteticamente falando, se um sistema hospitalar sai do ar, as consequências são inestimáveis, tendo efeitos diretos na condução da saúde e o bem-estar de centenas de pessoas. A nível operacional, frente a um fluxo intenso de informações e interações, a margem para falhas também é enxuta. Por uma comunicação efetivamente em tempo real, é essencial que a latência da rede seja reduzida, diminuindo a ocorrência de atrasos no envio e recebimento de dados.  

 

Na saúde, cada detalhe importa para que a conectividade cumpra seu papel. Acredito no potencial do Link Dedicado em atender essas demandas, pelas motivações abordadas anteriormente, além de outras vantagens que devem ser pautadas, como um suporte técnico de excelência e recursos de segurança adicionais. Definitivamente, em sintonia à digitalização e o uso cada vez mais recorrente de meios tecnológicos para a execução de processos médicos, o momento é extremamente convidativo para que as melhores soluções sejam adotadas, e claro, isso passa pela conscientização de instituições atuantes na área.  

 


*Dalton Miranda é Diretor Nacional de Vendas da WCS Conectologia. Com 25 anos de experiência em gestão corporativa, tecnologia e vendas, marketing e novos negócios, o executivo é graduado em Administração de Empresas com ênfase em análise de sistemas e MBA Executivo Internacional. 


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